Os anéis durante a história: curiosidades!
Fiquei intrigado com a história e o simbolismo por trás das jóias por mais tempo do que o comum. Anéis em particular são cheios de significados. Já que os anéis do Egito antigo são conhecidos como as peças mais íntimas que usamos.
Ao longo da história, os anéis foram usados como talismãs pessoais, em transações comerciais, como símbolos de status e, é claro, para prometer seu amor a outro.
A história do anel de casamento não tem um caminho claro; muda conforme a religião e a visão de casamento de cada país. Alguns anéis marcavam estritamente o contrato legal de casamento, enquanto outros eram claramente criados em nome do amor verdadeiro.
Mas essa mudança não é cronológica como poderíamos esperar, ao contrário, ela flui de tempos em tempos e lugares diferentes.
Quase 5000 anos atrás, o antigo Egito era a primeira cultura conhecida onde as pessoas trocavam “anéis de amor” muitas vezes feitos de junco ou couro. Dizem que os egípcios viram o anel, como um poderoso símbolo.
Esse círculo sem fim representa a vida eterna e o amor, e sua abertura representa uma porta de entrada para mundos desconhecidos. Anéis foram altamente considerados em sua cultura, especialmente aqueles que tinham escaravelhos e sinetes esculpidos neles.
Os anéis de sinete, usados como assinatura pessoal, continuaram sendo usados pelos gregos e romanos. Diz-se que o sinete inspirou alguns dos primeiros anéis de noivado conhecidos em Roma. Sim, no Egito trocaram anéis como presentes de devoção, depois na Grécia deram anéis a amantes que caracterizam Eros, o deus do amor ou seus querubins.
Mas acredita-se que foram os romanos que ligaram o anel ao casamento. Mais comumente com um anel de camurça, representando duas mãos apertando-se de amor. Esses desenhos podem ser feitos em ouro maciço ou esculpidos em pedra, como um sinete, muitas vezes em cornalina, água-marinha, granada ou ônix.